segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Carplace Avaliação Nova JAC J6

Matéria da Carplace na Avaliação da Nova J6. Concordo em gênero, grau e número com tudo que foi exposto.

Nenhum carro é perfeito mas a J6 peca em coisas básicas para quem quer vender 3000 unidades. Mancada.

Tirar coisas que o carro já tinha como computador de bordo e central multimídia foram uma grande besteira do Sr. Habib. Nem parece que é um empresário com grande visão de mercado. Novamente esperar para ver se na nova versão isso tudo será corrigido.

Matéria Original. 


JAC J6 Diamond dá um passo à frente em visual e conforto



Apesar de ter chegado ao mercado brasileiro há menos de dois anos, o J6 já ganha a primeira reestilização. A JAC trabalha em ritmo chinês para não perder tempo. Como havíamos avaliado a minivan anteriormente, não havia tanta expectativa assim em relação ao modelo reestilizado. Mas não é que o J6 2014 foi uma grata surpresa?

Em relação ao visual, o J6 sempre foi um carro agradável. Guardadas as limitações de design de uma minivan familiar, o modelo chinês tem personalidade e até se destaca em relação aos concorrentes, como Chevrolet Spin e Nissan Grand Livina, que também não são exatamente beldades. Nessa atualização, a JAC deu ênfase na renovação de estilo, com novas lanternas, agora horizontais, faróis redesenhados e rodas diferentes.


Mas o melhor está no interior. O encaixe das peças está mais justo e os detalhes em black piano, aplicados nas portas e console, dão certa percepção de refinamento. Mas os plásticos continuam rígidos e, se os ocupantes não forem cuidadosos, podem riscar facilmente. A parte central ficou mais bonita também pelos novos comandos do ar-condicionado automático.

Além do painel completamente novo, outra atração é o quadro de instrumentos com grafia na cor cinza e iluminação azul. À noite o visual é estiloso, mas durante o dia os LEDs são insuficientes para oferecer uma leitura correta – e nem precisa ser um dia de sol forte. Mesmo em dias nublados o velocímetro e o conta-giros ficam no escuro.



Para um modelo desta categoria, sentimos falta de algumas coisas simples como computador de bordo e ajuste de profundidade do volante, além de uma central multimídia (disponível no modelo chinês) – oferecida apenas como acessório. Outras novidades ficam por conta do sensor de monitoramento da pressão dos pneus, faróis automáticos e volante redesenhado.

Ao volante, as impressões não mudam muito em relação ao modelo antigo. Mas o comportamento está mais apurado. A JAC aumentou a carga dos amortecedores e, ao mesmo tempo, adotou pneus de perfil mais alto (205/55 R16 contra os anteriores 215/45 R17) para não abrir mão do conforto. O acertou ficou bom, com a carroceria mais controlada nas curvas e boa absorção de impactos. O ponto negativo é a frente baixa que raspa com facilidade em saídas mais inclinadas, valetas e lombadas.


A direção também merece um comentário à parte. Apesar de não exibir a leveza de uma assistência elétrica, ela mostra precisão e peso correto no J6. Como parâmetro, pego como referência outro carro da própria JAC, o J5, em que a direção imprecisa e nada comunicativa não lembra em nada a bem acertada da minivan. Outra evolução aparece no câmbio, que embora ainda seja a mesma caixa, ganhou um novo trambulador que deixou os engates mais curtos e precisos.

Rodando na cidade, o J6 se revelou agradável, com saídas e retomadas medianas. O motor 2.0 16V de 136 cv e 19,1 kgfm a elevadas 4 mil rpm é apenas suficiente para embalar a minivan de 1.500 kg, mas deixa a desejar em baixos giros, pedindo reduções de marcha constantes. De acordo com a JAC, a aceleração de 0 a 100 km/h consome 13,1 segundos e a velocidade máxima é de 183 km/h. De todo modo, seu funcionamento é suave e silencioso, melhorando a percepção de conforto a bordo.



Na estrada, a minivan vai bem e o fôlego para ultrapassagens melhora, considerando o peso do modelo. A 120 km/h o rodar é silencioso, mostrando que o trabalho de isolamento acústico foi eficiente. Importante ressaltar que o carro não balança demais e nem apresenta comportamento inseguro na maioria das situações de uso, ou seja, se não abusar (lembrando que a proposta do carro é familiar) o J6 transmite confiança ao volante.



Como esperado numa minivan, o espaço interno dá conta da família. Teto elevado, sete lugares e bom vão para as pernas, tanto para quem vai na frente quanto na fileira do meio. Mesmo na última fileira, onde normalmente o espaço é extremamente reduzido, é possível acomodar dois adultos com relativo conforto. Mas, ao usar os sete lugares, o o porta-malas fica com apenas 190 litros. Uma vantagem da versão de sete lugares é possuir todos os bancos com ajuste de inclinação. Além disso, o mecanismo de rebatimento para acesso à última fileira é prático e simples de utilizar. Por fim, os bancos do fundão podem ser retirados para ampliar a capacidade para 720 litros de bagagens.



Com porte e mecânica superiores aos dos concorrentes Spin e Grand Livina, afora a boa lista de itens de série, o J6 é uma opção a se considerar entre os familiares. Custando a partir de R$ 57.900 na versão de cinco lugares ou R$ 59.990 nesta para sete ocupantes, ela oferece garantia de seis anos. Pena que falte uma versão com transmissão automática, item altamente desejado nesse segmento.


sábado, 26 de outubro de 2013

Cera Collinite 476S - JAC J6

Depois de quase 2 meses da cera aplicada veja como está a lataria do carro:


A cera realmente parece estar protegendo a lataria. Queria apenas deixar aqui um documentário para mostrar o quão satisfeito estou com a cera.

Como o pessoal tem me perguntado e eu achei que tinha colocado o link a onde comprei a cera, aqui vai certinho:

Cera Collinite 476S - Miromi

Abraços.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Atualizando Kmtragem de Setembro - JAC J6

Bom faziam 3 tanques que não colocava a informação dos abastecimentos e consumos. Segue a tabela abaixo:

Média 6k km
6014 KM
711,75 L
8,45 KM/L
Cidade
Estrada
Média 10k km
10666 KM
1235,53 L
8,63 KM/L
11159
493
60,30
8,20
493
000
11646
487
59,19
8,23
487
000
11950
304
28,79
10,56
000
304
12437
487
47,62
10,23
183
304
12937
500
54,74
8,70
500
000
13375
438
55,80
7,85
438
000
13821
446
56,20
7,95
446
000
14227
406
52,82
7,69
406
000
14672
-
-
-
-
-
14808
581
69,41
8,37
581
000
15147
339
41,53
8,20
339
000
15602
455
53,76
8,50
455
000
16076
474
58,87
8,05
474
000
16563
487
59,35
8,21
487
000
16975
412
54,60
7,55
412
000

Apenas o último abastecimento que andei a maior parte do tanque no centro da cidade indo e vindo com minha esposa e a média caiu um pouco.

No mais ela tem se mantido relativamente boa.

Abraços.






Nova JAC J6 em 90 Segundos

Mais uma matéria da Carsale sobre JAC J6. Agora é a Nova JAC J6 em 90 Segundos.

Matéria Original.

90 segundos: JAC J6 mudou para melhor

Pouco mais de dois anos após o lançamento da Jac J6, a minivan chinesa passa pelo seu primeiro facelift. O foco do projeto foi repaginar o visual do modelo. De cara nova e com acabamentos mais refinados no interior, o modelo mudou para melhor.

Embora tenha recebido uma bem-vinda atualização, a J6 manteve o mesmo conjunto mecânico: o motor 2.0 de 16 válvulas a gasolina com duplo comando de válvulas variável, que rende 136 cavalos de potência e 19,1 kgfm de torque. A única opção de transmissão continua sendo a manual de cinco marchas.

O Carsale avaliou a versão Diamond (sete lugares), que tem preço sugerido de R$ 59.990 – o modelo de cinco lugares custa R$ 57.990.

Como de costume, o Carsale também levou a J6 Diamond para enfrentar o tradicional teste em pista, com com a equipe de engenheiros do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT). O resultado da prova de aceleração até os 100 km/h foi de 12,78 segundos, número próximo ao informado pela JAC (13,1s). Em termos de consumo, a minivan registrou 6,8 km/l em trajeto urbano e 10,9 no ciclo rodoviário.

sábado, 5 de outubro de 2013

Teste da Nova J6 - Racionauto

Uma nova matéria mostra o teste da nova J6 feita pela Racionauto. Gosto muito do Blog dele pois mostra realmente os pontos bons e ruins sem puxa-saquismos.

Deu para ver que a JAC acertou novamente na alteração em muita coisa, mas infelizmente ainda existem os pequenos defeitos de uma coisinha aqui ou outra ali que não se encaixam (apesar que na minha não ter nada disso) sempre que leio a matéria deles.

Reitero aqui minha posição, infelizmente a JAC pisou feio na bola não trazendo o sistema de multimidia e o tão pedido computador de bordo (este por sinal não apenas na J6 mas J5, J3, Turin e J2, acho que todos mereciam).

Vamos ver se daqui 2 anos vão fazer alguma alteração ou se manterão o foco apenas nos carros que serão produzidos aqui. E talvez esta seja uma carta na manga do Habib, trazer estes diferenciais exatamente nos carros brasileiros. É esperar para ver.

Matéria Original.

NOVA JAC J6 - IMPRESSÕES AO DIRIGIR





A habitual e sempre muito informativa preleção de Sérgio Habib sobre os números do mercado automotivo brasileiro precedeu o test-drive de lançamento da Nova JAC J6, nas versões de 5 e 7 lugares (Diamond). O evento ocorreu ontem, 02 de outubro, na cidade de São Paulo. O RACIONAUTO, a convite da marca, esteve presente.




A nova J6 ganhou nova frente, onde grade, para-choque, faróis principais e de neblina mudaram; nova traseira, com lanternas, para-choque e tampa do porta-malas modificadas; e novo interior, onde um painel totalmente revisto - em parte inspirado em modelos da Hyundai - substituiu o antigo. As portas receberam novo revestimento interno e novos puxadores. Há ainda novas rodas de liga leve e mais equipamentos de série: a minivan ganhou sistema Isofix (disponível apenas para a versão de 5 lugares), sensor crepuscular e TPMS (sistema de monitoramento de pressão de pneus que acusa, através de uma luz-espia no painel, quando a pressão de um ou mais pneus está 25% acima ou abaixo da calibragem ideal).




O painel, aliás, merece destaque. Muito mais atraente que o da versão anterior, ganhou apliques em black piano e cromados, mas perdeu qualidade ao substituir a espuma injetada do alto (macia ao toque) por plástico duro, ainda que de bom aspecto geral. Há agora iluminação indireta na cor branca para velocímetro e conta-giros, estes com marcadores digitais de combustível e temperatura ao centro e varredura de ponteiros na partida. A visibilidade dos instrumentos, porém, poderia ser melhor durante o dia. A qualidade do sistema de áudio continua ótima e os comandos no novo volante - bem melhores que os frágeis e imprecisos botões da antiga versão - se encarregam de facilitar as trocas de faixas, estações ou volume. Mas a ergonomia não é perfeita: enquanto o reposicionamento dos controles de vidros elétricos e travas nas portas melhorou o acesso, botões do ar condicionado e comandos à esquerda do volante ainda estão um pouco distantes das mãos.




Ao volante percebe-se também a evolução na dirigibilidade. Os ajustes de altura do banco do motorista e da coluna de direção facilitam encontrar uma boa e confortável posição para dirigir, ainda que típica de minivan. A J6 manteve o acerto de suspensão voltado para o conforto, mas continua estável e transmite segurança. No trajeto entre São Paulo e Guarujá, chuva e (muita) neblina tornaram a descida da serra um pouco entediante, mas ao mesmo tempo foi possível comprovar a boa estabilidade da minivan nas curvas, bem como o seu poder de frenagem, com o ABS agindo de forma gradual, sem trepidação no pedal e sem qualquer desvio de trajetória. A JAC trabalhou ainda no trambulador do câmbio, o que tornou os engates mais curtos e precisos, bem como no revestimento acústico, deixando a J6 mais silenciosa.




O motor não mudou. O bloco 2.0 16v, que roda só com gasolina e gera 136 cv de potência e 19,1 kgfm de torque a 4.000 rpm, é somente suficiente para a minivan. Ainda "amarrada" e com ar ligado o tempo todo, a J6 Diamond que testamos precisou de algumas reduções e esticadas de marcha para cumprir certos trechos em subida, demorando a embalar. Os 1.500 kg de peso (divulgados para ambas as versões, o que é de se estranhar considerando o peso dos bancos extras da versão com 7 lugares) são, em grande parte, responsáveis pela relação peso x torque desfavorável. Mas tendo em vista seu público-alvo, não chega a ser tão ruim.






Alguns detalhes pontuais marcaram esta primeira volta com a nova J6. O sistema de monitoramento de pressão de pneus mostrou a que veio, com a luzinha permanecendo acesa todo o tempo. Como as condições climáticas limitaram o tempo de avaliação, não foi possível conferir a calibragem para saber se era defeito ou, de fato, pressão inadequada. A coluna de direção, porém, estava com o revestimento solto; tentamos reencaixar e ele se soltou de novo. Por fim, na estrada o carro puxou sempre para a direita, acusando desalinhamento da direção.




A lista de equipamentos, como de praxe, é bem extensa (acesse-a aqui). A J6 Diamond que dirigimos, por sua vez - a única dentre todas as unidades disponíveis para test-drive -, tinha bancos e portas revestidas em couro, bem como one-touch para subir e descer todos os vidros. Não citados nem como opcionais, podem ser itens oferecidos livremente nas concessionárias, assim como são hoje os apoios de cabeça com DVDs embutidos. Ruim é o fato de a JAC ainda não disponibilizar computador de bordo ou um sistema de navegação nem como opcionais; o nicho acima das saídas de ar comportaria, como no modelo chinês, um visor LCD para operar o sistema.




Os preços foram reajustados. A JAC J6 agora custa R$ 57.990,00 na versão com 5 lugares e R$ 59.990,00 na versão Diamond, com 7 assentos. Não é exatamente barata; o valor é mais alto que os das concorrentes Chevrolet Spin LTZ e Nissan Grand Livina SL. Mas as alterações no design, o requinte no interior e a extensa garantia de 6 anos devem assegurar a plausível meta de 250 unidades vendidas mensalmente.






Estão ainda nos planos da JAC Motors os lançamentos de 4 novidades dentro do próximo período de 12 meses: a van executiva T8 (janeiro/2014), os novos J3 e J3 Turin S 1.5 JetFlex (fevereiro/2014), o compacto J2 Flex (maio/2014) e o esperado SUV T6, ou S6 na China (outubro/2014). Já a fábrica em Camaçari tem previsão de inauguração em 2015.