segunda-feira, 30 de julho de 2012

Nova Média e Adaptador USB

É isso aí pessoal. Estou me preparando para viajar e ficar 2 semanas fora. Então além de não dirigir o carro, não poderei postar mais fotos por um periodo de 2 semanas.

Então vamos a primeira notícia. Meu primeiro tanque usando o computador de bordo o tempo todo (pelo menos enquanto eu estava dirigindo, já que minha esposa não usa o CPU de bordo):


KMtragem
KMtros Rodados
Litros
Cidade
Estrada
Média km/l
600
600
60.55
350
250
9,91
1100
517,5
63,90
517,5
0
8,10
1550
445
58,50
445
0
7,60
2200
525
61,50
425
100
8,50
2550
339,5
42,50
339,5
0
8,00
3000
400,1
49,51
400,1
0
8,10
3375
375
47,90
375
0
7,80
3800
410,7
50,40
410,7
0
8,16
4150
351,9
40,88
351,9
0
8,61






Como vocês podem ver, acompanhando o gasto do carro a todo momento, minha média subiu de 8,16km/l para 8,61km/l. Não só melhorei minha média como também fiz minha melhor marca usando o carro 100% na cidade. Fiquei contente por dois motivos:
- Primeiro por que a média no celular mostrava 8,7km/l e na bomba fiz 8,61km/l mostrando que computador pelo menos no primeiro tanque funcionou 100%!!!
- Segundo por que realmente ajudou a manter o carro o mais econômico possível.

Outra coisa que chegou e estava testando é o adaptador de USB. Vou postar algumas fotos e deixar as imangens falarem por si só:

Aqui vocês podem ver o pendrive colado no painel. Não fica mais aquele fio pendurado e a gente batendo a  mão a cada troca de marcha.

Aqui dá para perceber o tamanho micro do adaptador. Como comentei, estou indo viajar e trarei um pendrive pequeno (daqueles minúsculos) de 16gb. Assim ficará menor ainda no painel.

Aqui na frente dos botões, mas eu posso facilmente girar ele 180º ficando totalmente para cima (em direção a saída de ar) e não atrapalhando por exemplo os botões de troca de faixa (ainda posso usar no volante né, por isso deixo para baixo):

Aqui em close para ver o tipo de conexão e como o pendrive fica no painel:


Bom pessoal, é isso aí. Aguardo comentários.

Abraços.

sexta-feira, 27 de julho de 2012


Pessoal peguei esta review das minivans do mercado:


Algumas coisas que não concordo hoje por ter o carro e conhecer melhor. 
  - O engate não é barulhento mas como em carros nacionais você tem que forçar a entrada da marcha, no J6 se você fizer isto ela engata com força e faz barulho. Se você deixar ela escorregar para dentro não faz barulho e o engate fica preciso.
  - Outra coisa, já vi a J6 na CSS por 49k. Então está longe dos 53k mencionados. Por 53k hoje você pega a Movie (para quem tem criança é bem interessante).
  - Seguro mencionado está bem acima do meu por exemplo. Em Curitiba o preço é de R$1200.  

No mais deixo vocês lerem a notícia para ver o que acham.

~~**~~**~~**~~**~~**~~**~~**~~**   Notícia   ~~**~~**~~**~~**~~**~~**~~**~~**


O número de lugares é sete, mas o algarismo perseguido pelas minivans do mercado nacional dotadas de uma fileira extra de banco neste momento é o 500. Essa era a média mensal de vendas da Chevrolet Zafira, que saiu de cena para a estreia da Spin — que também substituiu o monovolume Meriva. 
Tabelado a R$ 54 690 na versão top de linha LTZ, com motor 1.8 flex e câmbio automático de seis velocidades, o modelo com espaço para sete pessoas almeja, claro, ocupar o trono deixado por sua versão antecessora. Mas os rivais vão fazer de tudo para impedi-lo; e nós, obviamente, queremos ver (e promovemos) essa briga!
                              

As principais concorrentes da Spin são estas duas belezas espaçosas da imagem acima: a chinesa JAC J6 Diamond, que parte de R$ 53 990 com propulsor 2.0 a gasolina e transmissão manual de cinco marchas, e a Nissan Grand Livina, produzida em São José dos Pinhais (PR), com preço sugerido de R$ 57 690 na opção SL e com bloco 1.8 bicombustível e caixa automática de quatro marchas.
Antes de revelar o melhor negócio para a sua família, vale a ressalva de que desconsideramos as notas de desvalorização anual e preço das peças no quesito bolso, em função da ausência desses índices para o modelo da Chevrolet.
Lançada em agosto passado, a J6 tem no preço inicial um de seus bons atrativos. Mas ao considerar os gastos agregados, a chinesa deixa de ser a menina dos olhos.
                              

As revisões ocorrem a cada 5 000 km e, até os 30 000 km, totalizam R$ 1 257. São R$ 69 a mais que o cobrado pela Grand Livina e R$ 177 em relação à Spin.
Seu seguro também é maior. A melhor cotação foi de R$ 2 089, diante dos R$ 1 840 da apólice do Nissan e R$ 1 422 do Chevrolet.
Pelo fato de beber apenas gasolina, o motor 2.0 de 136 cv da J6 vai tirar mais dinheiro do seu bolso na hora de abastecer. As médias são de 9,6 km/l na cidade e 11,3 km/l em trecho rodoviário.
Mas mesmo ficando em terceiro lugar, o JAC merece elogios. Ele é, por exemplo, o único com garantia de seis anos e completinho de série. Além disso, desbanca os concorrentes em matéria de espaço para os ocupantes e também para as bagagens — o porta-malas tem 720 litros de capacidade.
                              

Embora seja amigável de dirigir, a J6 decepciona no desempenho e pela ausência de câmbio automático. O manual, para piorar, tem engates um tanto ruidosos.
                              

Na estreante Spin, a transmissão automática de seis marchas é alvo de elogios e algumas críticas. As trocas são feitas com suavidade, mas há muitas reduções ao rodar em velocidades medianas. Além disso, as respostas às pisadas no acelerador são lentas.
                              

No entanto, de modo geral, o conjunto mecânico da Chevrolet agrada. O motor 1.8 fl ex de 108 cv é ágil e apresenta ótimas médias de consumo: 8,3 km/l em ciclo urbano e 11,7 km/l na estrada (com etanol). Só a dose de ruídos, em uma ultrapassagem, por exemplo, é que poderia ser menor.
O que mais decepciona o consumidor na Spin, especialmente os fãs da velha Zafira, são os níveis de espaço e conforto. Apesar de dispor da mesma distância entre-eixos do Cobalt, a minivan é apertada. Na somatória das medidas internas, ela perde em 27 cm para o J6. O consolo vai para a área da terceira fila de bancos, mais generosa que a das adversárias — apesar do acesso difícil.
                              

Na cabine, o visual é agradável, mas há muito plástico e "grilos" indesejados. A unidade avaliada fazia muitos "nhec nhecs" ao passar por superfícies com imperfeições.
Vencedora da disputa, a Grand Livina também abusa na quantidade de plástico em sua cabine. Mas apesar da aparência mais simples, a sensação ao dirigir é superior e não há peças "cantarolando" por conta da buraqueira das vias. 
                              

Equipada com motor 1.8 bicombustível de 126 cv, a minivan da Nissan é bem arrojada nas acelerações e retomadas de velocidade. Seu câmbio automático de quatro marchas não desaponta no arrojo, mas tal como o da Spin berra demais quando se pisa forte no pedal da direita.
Em termos de espaço, a Grand Livina só perde por pouco para a J6 e peca pela ausência de saída de ventilação para quem viaja atrás — recurso presente no JAC.
                              

Para o motorista, mesmo sem regulagem de altura do banco, a posição de guiar é encontrada com mais facilidade, embora o campo de visão seja o menor. A ergonomia é outro trunfo do Nissan, bem como a direção elétrica (nos rivais, a assistência é hidráulica).
                              

Com boas cifras de seguro, a Grand Livina poderia ser melhor no consumo e cobrar menos pelas revisões. Ah, as peças de reposição também são caras!

terça-feira, 17 de julho de 2012

Final de Uma Novela?

É isso aí pessoal. Peguei o carro hoje do estofador independente (não relacionado a JAC). Os bancos ficaram num primeiro momento muito bons. Somente o tempo dirá o que irá acontecer agora.

Uma coisa que perguntei ao estofador se a espuma do JAC era de boa qualidade. Ele falou que não é das melhores mas que é da mesma qualidade das espumas de Hong Kong (KIA e Hiunday) ou Japonesas (Toyota e Nissan, poe exemplo) que ele viu.

Abaixo vou postar imagens cedidas pelo próprio estofador e que mostram todo processo de reforço que ele, Wagner, fez. Segunda o próprio estofador, é comum este tipo de trabalho em carros mais altos como SUV's e camionetes.

Aqui segue o banco antes do processo de reforço nos bancos da frente (banco trocado pela JAC no post anterior):

Aqui nós temos um banco já com reforço (esquerda) e sem reforço (direita):

Espuma crua ainda e a estrutura do banco sem qualquer trabalho:

Aqui podemos ver toda estrutura do banco do J6 (molas, armação, etc):


Aqui a cola sendo adicionada para que o carpete fosse colado. Como o estofador explicou, a cola + carpete + banco de couro vai fazer uma armação que teria quase o triplo da força:

Close up do carpete finalizado no banco:

Aqui você consegue ver embaixo que foi feito um reforço onde o banco fica apoiado no ferro evitando que com meu peso o banco acabe no futuro cedendo por baixo:

Aqui os dois bancos finalizados:

Conversando com o estofador, os bancos traseiros não devem ser feito o mesmo reforço. Primeiro por conta dos bancos serem muito menos utilizados. Segundo que os bancos traseiros são onde usamos as cadeirinhas que afundam partes específicas do banco e depois de retiradas as cadeirinhas por um tempo retornam ao lugar (anti submarino). Se caso o carpete fosse colado nestes bancos, o carpete afundaria e não permitiria o banco retornar quando as cadeirinhas fossem retiradas.

E para finalizar as fotos dos bancos finalizados. Eu devia ter batido foto antes da troca do banco e antes do reforço para mostrar mas acabei deixando, deixando e não tirei. Mas voc:es podem ver que mesmo depois de utilizar o carro o couro está retinho e esticado. Sem vincos ou sulcos como anteriormente:

Motorista:


Vejam que aqui a espuma está reta e não cedeu ainda. Espero que não ceda mesmo.


Banco do passageiro:

Espero que o pessoal goste do post. E durante a utilização se houver novidades postarei futuramente aqui.

Caso você tenha se interessado e gostado do trabalho, você pode contactar o Wagner (Estofaria Toaldo) através do Telefone 41-3222-9822.

Abraços.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Consumo e Continuação dos Bancos

Bom pessoal novo consumo:


KMtragem
KMtros Rodados
Litros
Cidade
Estrada
Média km/l
600
600
60.55
350
250
9,91
1100
517,5
63,90
517,5
0
8,10
1550
445
58,50
445
0
7,60
2200
525
61,50
425
100
8,50
2550
339,5
42,50
339,5
0
8,00
3000
400,1
49,51
400,1
0
8,10
3375
375
47,90
375
0
7,80
3800
410,7
50,40
410,7
0
8,16


Foi um dos melhores consumos (segundo melhor rodando apenas na cidade) confirmando que a troca antecipada de marcha ajuda e bastante na econômia. Vou tentar dirigir mais vezes assim e ver certinho. Gostaria de conseguir fazer os 8,5km/l que já foi feito uma vez. Acho que o carro conseguiria fazer esta média.

Sobre os bancos, o carro já está no estofador para fazer o reforço necessário para que eu não tenha mais problemas. Conversei com o estofador e ele vai bater umas fotos da montagem dos bancos. Se eu conseguir as fotos posto num novo tópico para mostrar o que foi feito e como para aqueles que queiram fazer não apenas nos JAC mas em outros carros também.

Abraços.