sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

JAC J6 Vale o Investimento? Racionauto 4/4

Será que a JAC J6 vale o investimento? Foi este a pergunta que não quer calar. Veja o que acredito ser a última matéria da Racionauto com relação a JAC J6.

É engraçado como após 1 ano com o carro eu ainda olho para ele com olhos apaixonados de quando fui a primeira vez na CSS.

Achei a matéria bem legal e espero que gostem. Novamente a Racionauto faz uma matéria muito legal mostrando os prós e contras da JAC J6.

Matéria Original da Racionauto.


JAC J6 DIAMOND: VALE O INVESTIMENTO



No princípio desta avaliação cogitamos como seria por à prova um carro chinês com mais de 22 mil km rodados no hodômetro. Não que seja muito, mas é comum testarmos carros mais novos. E a J6 já passou pela mão de vários motoristas, enfrentando estradas e situações diferentes. Por isso achamos pertinente avaliar se a JAC J6 Diamond é realmente segura e confortável como sugere e se vale o investimento.



Depois de uma viagem longa, porém tranquila até o interior de Goiás, enfrentamos um percurso de volta muito mais tenso. Viajar com chuva não é legal; com muita chuva e por mais de 500 km ininterruptos, muito pior. A JAC J6 Diamond enfrentou pouca visibilidade, muita água empoçada e até lama (trecho em obras na BR 365) entre Anápolis (GO) e Uberaba (MG). Ali os freios e o ar condicionado automático brilharam. Os discos na dianteira e na traseira com ABS seguraram o carro sempre com vigor, sem qualquer desvio de trajetória e sempre transmitindo segurança, enquanto o ar impediu que a enorme área coberta pelos vidros embaçasse, além de manter o ambiente mais agradável com a temperatura selecionada.



Houve também destaques negativos. Não fosse o ar condicionado ajudando, as palhetas gastas tornariam a viagem impraticável. Bem, isso se resolve colocando novas, mas com a suspensão não é bem assim. O excesso de chuva danificou algumas seções das rodovias BR 153, BR 365 e BR 050, onde às vezes foi preciso quase parar o carro para transpor o trecho em primeira marcha. Sem problema nessa velocidade. Mas a suspensão que faz da J6 um carro confortável e estável numa estrada boa em alta velocidade, permitiu batidas secas e desconforto em estradas ruins, se mostrando macia e permissiva demais nessas condições. Agrava a situação e o risco o fato de a minivan não ter protetor para cárter ou câmbio.


Mas ela passou desta com total integridade, exceção à imundície da carroceria. Na última semana os percursos foram essencialmente urbanos na cidade de Campinas (SP), com esticadinhas até Americana e Paulínia (SP). Até instrumentos musicais grandes ela carregou (um piano digital de 88 teclas e um contrabaixo acústico), mostrando que é adequada ao transporte de grandes volumes sem prejuízo nem aos ocupantes nem à carga. Foi o fim de semana, porém, que agitou mais as coisas para a JAC J6.
Descemos para Santos na sexta-feira. Malas, sacolas e até patinetes se acomodaram perfeitamente no porta-malas sem que fosse preciso retirar os bancos; somente os encostos foram abaixados. Preferimos a Anchieta para testar o comportamento da minivan numa descida de serra. Outra vez a suspensão: ela é, sim, macia, mas segura bem o carro nas curvas e isso é o que importa. Outra vez os freios: são excelentes, nada mais. Pena que não deu pra aproveitar tanto o litoral.


Outra vez, choveu muito. E como não deu praia, colocamos uma galera dentro do carro para passear. A medida certa: 5 adultos e 2 crianças acharam lugar e conforto na minivan, que pôde ser fotografada na orla num brevíssimo momento de estiagem. De lá, fomos direto para Sorocaba e a subida da Imigrantes mostrou o quanto o motor da J6 é elástico: 4ª marcha por toda a serra, sem qualquer necessidade de redução. Aliás, apesar de ser o propulsor mais antiquado da linha (os 1.3 e 1.5 VVT à disposição nos demais modelos da JAC são mais modernos), seria injusto deixar de dar crédito ao 2.0 16v que serve a minivan.



Seu funcionamento é silencioso e bastante suave, e tanto torque quanto potência (136 cv a 5.500 rpm e 19,1 kgfm de torque a 4.000 rpm) são adequados para uma condução segura na estrada e arrancadas firmes na cidade. Em simulação de desempenho (sem equipamentos aferidos, somente com cronômetro e marcações no velocímetro), o RACIONAUTO conseguiu as marcas de 12,9 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h, 17,1 s para retomar de 80 a 120 km/h em 5ª, 15,8 s para ir de 60 a 100 km/h em 4ª e 11,9 s para ir de 40 a 80 km/h em 3ª marcha. O consumo durante todo o teste foi moderado, chegando a 10,11 km/litro de gasolina na média (8,98 km/l na cidade e 11,24 km/l na estrada). Nada mal para um carro com 1.500 quilos.



De Sorocaba seguimos novamente para Campinas e de lá para São Paulo, onde a J6 Diamond foi devolvida no escritório da JAC Motors. Sem dúvida, é um ótimo veículo para viajar e para curtir as férias. O motorista vai encontrar um carro gostoso, com boa posição de dirigir e desempenho geral satisfatório. Os ocupantes encontrarão bancos confortáveis, muito espaço e comodidade. Sim, há ressalvas: o painel cansa um pouco à noite, não há computador de bordo nem câmbio automático e a J6 é inadequada para estradas com pavimentação ruim. Quanto à quilometragem do carro e sua relação com o estado geral de conservação, há 4 considerações:
- A marcha-a-ré tinha engate difícil, sendo às vezes necessário engatar todas as demais marchas várias vezes até conseguir.
- Os botões no volante que controlam o sistema de som funcionavam como queriam, quando funcionavam.
- O desprendimento da forração interna da caixa de roda dianteira direita fez com que o pneu raspasse nesta em todas as curvas fechadas para a direita em baixa velocidade.
- Como já foi dito, as palhetas estavam gastas.
Nenhum outro problema mecânico, elétrico ou eletrônico foi constatado, o que é um bom sinal. Ao todo, foram 4.184 km rodados, com veredicto favorável ao monovolume. Vale sim o investimento.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Confirmando Consumo

Apenas confirmando o computador de bordo do posto anterior. Minha esposa encheu o tanque ontem e a média quase bateu certinho com o computador de bordo do final de semana. Acredito que como ela dirigiu o carro alguns dias da semana a média caiu um pouco mas pelo menos, novamente, podemos ver que o computador de bordo não mente nunca. :)

Uma pena não poder usar 100% do tempo e assim eu poderia usar também o quanto de combustível teria no tanque e a autonomia que poderia ainda fazer com o mesmo. Mas não ganhamos sempre não é mesmo.

TABELA DE CONSUMO
Média 6000km
6014
711,75
Cidade
Estrada
8,45
6582
463
53,88
263
200
8,60
7081
499
56,40
299
200
8,85
7545
464
53,96
414
50
8,60
8070
525
63,54
475
50
8,26
8344
274
32,06
274
0
8,55
8821
465
54,13
465
0
8,81
8983
162
18,76
162
0
8.63

Abraço a todos.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Consumo na Cidade

Estou quase para abastecer o carro novamente. Na verdade era para ter abastecido hoje para ser mais preciso, quando estava voltando de um jantar de negócios mas infelizmente todos os postos por onde passei estavam fechados. Pegando menos tráfego a noite resolvi tirar um screenshot do consumo.

Por que o computador de bordo é tão bom na hora de dirigir? Por que você consegue ver o consumo real, em tempo real e ver se seu pé está pesado demais.

Na foto acima para quem ainda não conhece, o 8.7km/l é a média do tanque inteiro desde o último abastecimento. O 9.1km/l foi o que fiz na viagem de volta apenas do restaurante até minha casa (13km). Na hora que eu desligar o Torque (aplicativo que mostra as informações) o 9.1km/l será zerado e uma nova medição será feita do ponto que eu ligar o aparelho até a hora que eu desligar.

Estou mantendo uma média relativamente boa. Claro que gostaria de ter médias melhores como em outros carros como o Versa por exemplo, fazendo 13km/l na cidade, mas temos que ser realista, um carro com 1500kgs, fazendo quase 9km/l na cidade não é tão ruim assim.

Abs

sábado, 12 de janeiro de 2013

Matérias da Racionauto 3/4


Pessoal aqui segue a terceira matéria da JAC J6 pela Racionauto. Ela foi testada no estrada agora. Lugar que ela realmente se mostrar confortável e esperta. Diferente da cidade.

Matéria 100% de autoria da Racionauto.

Matéria Original da Racionauto.

JAC J6 E O GRANDE ROTEIRO DE FÉRIAS





Maximiliano Moraes, usando Instagram®


Campinas, Patrocínio Paulista, Ribeirão Preto, Uberaba, Uberlândia, Caldas Novas, Goiânia, Anápolis, Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Guarujá e de volta para Campinas. A JAC J6 Diamond se prepara para encarar com o RACIONAUTO um roteiro de viagem bastante diverso até o Centro-Oeste do país.



Maximiliano Moraes, usando Instagram®

Curiosamente, o carro cedido é exatamente o mesmo emprestado em março de 2012 para o Teste do Dia-a-Dia, o que torna esta avaliação mais interessante. No primeiro teste o carro foi devolvido com pouco mais de 11 mil quilômetros no hodômetro; neste, ele nos foi entregue com mais de 22 mil km rodados. Boa oportunidade para conferir a evolução de um carro de frota de imprensa.



JAC J6 em Belo Horizonte, MG - Março de 2012

Algumas coisas já se fizeram notar sem muito esforço. O couro dos bancos está visivelmente mais gasto, o retrovisor externo direito não ajusta direito, a luz interna dianteira direita está queimada, o botão para reduzir o volume do rádio no volante está com mau contato, há um pequeno amassado na parte inferior da carroceria entre o para-lamas e o batente da porta dianteira direita e as rodas originais com pneus 215/45 R17 foram trocadas pelas da versão de entrada, com pneus 205/55 R16.



Maximiliano Moraes, usando Instagram®

Com as novas rodas e pneus, aliás, foi fácil perceber a mudança no comportamento dinâmico do carro: ligeira melhora na absorção de impactos, ligeira piora na estabilidade. De forma geral, no entanto, a J6 permanece a mesma minivan boa de guiar de sempre, com acerto de suspensão semelhante ao de um bom sedã - ainda que mais macia que a média.





Matérias da Racionauto 2/4

Pessoal aqui segue a segundo matéria da JAC J6 pela Racionauto. Ela foi testada no estrada agora. Lugar que ela realmente se mostrar confortável e esperta. Diferente da cidade.

Matéria 100% de autoria da Racionauto.

Matéria Original da Racionauto.

J6 DIAMOND NA BALADA




Pode um típico carro de família se transformar num carro para a noite? Calma, ninguém tunou a J6 (ainda). Já se sabe que ela é confortável na estrada, em alta velocidade e pista boa. Mas será que rola colocar a minivan da JAC cheia de gente bem arrumada na cidade, no anda-e-para, em velocidade baixa a maior parte do tempo e com asfalto não tão bom?

Rapaz, até rola. Pedir a J6 emprestada para os pais para levar a galera pra balada pode ser uma boa. Todo mundo economiza e o motorista da vez ainda vai pegar um carro gostoso de dirigir. Adequar-se ao ambiente de balada também não é difícil para a minivan. Ela não é nenhum pocket-rocket, nenhum carro de imagem, mas não é careta como suas concorrentes.


Na frente, sem novidades; todo mundo viaja com espaço de sobra para todos os lados. Na fileira do meio, apesar da largura da J6 (1,77 m), a galera encontra bancos individuais mais estreitos que os dianteiros, com apoios de braços das portas que se projetam muito para dentro do carro. Se tiver gordinho na turma ele vai ter que se espremer um pouquinho. Lá no fundo, porém, a situação piora um pouco.

Para ir na terceira fileira, só se forem os amigos baixinhos da turma. E que sejam magros. Primeiro, porque entrar e sair de lá não é fácil, mesmo deslocando os assentos e encostos dos bancos da segunda fileira. Depois, porque o espaço para as pernas é limitado. Vá lá, não incomoda tanto nesses trajetos curtos dentro da cidade, mas eles talvez não cheguem na balada tão bem passados.



Mas a J6 mostra que tem outras vantagens.
- Ninguém vai suar antes da hora. O sistema de ar condicionado automático digital se encarrega de deixar o ambiente geladinho pra todo mundo.
- Ninguém vai se cansar antes da hora. A suspensão da J6 trabalha bem para filtrar as irregularidades e até quem vai na última fileira não se sentirá num compartimento de carga.
- Todo mundo poderá chegar na balada já no clima. A excelente qualidade sonora e os ótimos graves do sistema de áudio da minivan se encarregam do “esquenta”.
- Estacionar à noite em locais badalados é sempre complicado. Mas a J6 ajuda bastante nas manobras, com a ampla área envidraçada, os ótimos retrovisores externos e o sensor de estacionamento traseiro.


Fim de noite, todo mundo suado. Os bancos de couro são fáceis de higienizar no outro dia. O motorista da vez, homem ou mulher, qualquer peso ou estatura, encontrará boa posição de dirigir, com os ajustes do banco e da coluna de direção, e comandos leves, talvez com exceção do câmbio um pouco duro. Mas aí o resto da turma vai ter que jogar no palitinho para ver quem vai na última fileira. Tomara que o grandão que veio na frente não perca...

Matérias da Racionauto 1/4

Pessoal achei umas matérias bem interessantes da Racionauto.

Vou postar ela aqui para o pessoal poder ler também. Matéria 100% de autoria da Racionauto.

Estou apenas transcrevendo aqui para quem acompanha o Blog ter uma visão um pouco diferente da minha.

Matéria Original Racionauto.

NA ESTRADA

JAC J6 DIAMOND: FEITA PARA A ESTRADA



O que mais se houve sobre carros chineses é que ainda são uma incógnita no mercado. Muitos consumidores potenciais ainda têm dúvidas sobre seu funcionamento e resistência numa longa viagem, especialmente quando se trata de destinos sem concessionárias autorizadas. A afirmação torna ótima a oportunidade de avaliar um carro chinês com maior quilometragem – exatamente o caso da JAC J6 Diamond testada agora, que nos foi entregue com pouco mais de 22 mil km rodados.


Depois de uma semana rodando entre São Paulo e Campinas, com 670 km anotados e média de consumo de 9,31 km/l, a J6 finalmente encarou o lugar para onde foi feita: a estrada. E quem diz que estrada boa é diretamente proporcional à cobrança de pedágio não sabe o que fala; a viagem da JAC J6 de São Paulo a Goiás prova o contrário. Talvez as estradas federais por onde passou não estejam no mesmo nível de Bandeirantes ou Castelo Branco, mas são duplicadas, bem sinalizadas, bem conservadas e absolutamente suficientes para uma viagem tranquila. Isso faz questionar (como o RACIONAUTO já fez antes) o abuso das tarifas de pedágios no estado de São Paulo. Mas isso é assunto para outra hora.


Mudança dos planos iniciais. Ribeirão Preto, Uberaba e Uberlândia precisaram ser excluídas do roteiro original desta viagem, se tornando apenas pontos de parada. Saindo de Campinas, SP, o destino final desta primeira etapa foi a cidade de Anápolis, Goiás, 904 quilômetros adiante. A J6 passou pelas rodovias Anhanguera (SP 330), de Campinas até a fronteira com Minas Gerais; BR 050, da fronteira até Uberlândia, passando por Uberaba; BR 365, de Uberlândia até o trevo com a BR 153; e nesta até a cidade de Anápolis, passando por Itumbiara e Goiânia.


Até o restaurante Trevão, no entroncamento com a BR 153, foram várias pausas para tomar café, almoçar, abastecer, fotografar ou simplesmente esticar as pernas. Dali, porém, a J6 seguiu direto por 317 km até seu destino. Viagem cansativa? Que nada, a minivan da JAC Motors provou sua vocação estradeira. Faça a soma: Bancos largos com espuma de densidade adequada + Apoio para o pé esquerdo e para o braço direito + Ótimo ar condicionado digital com saída para os bancos traseiros + Ótima qualidade do sistema de áudio + Suspensão macia + Boa estabilidade + Sensação de segurança mesmo na chuva + Motor valente = Corpo inteiro e disposição para encarar mais estrada.


Mas há ressalvas. A suspensão é realmente macia e filtra bem as imperfeições, mas o curso é curto, especialmente na dianteira, e facilmente dá batente em ondulações maiores no asfalto. As palhetas flat-blade da minivan já estão relativamente gastas, dificultando a varredura do enorme vidro dianteiro em chuva forte. O ar condicionado rouba mais força do motor do que se poderia esperar, dificultando retomadas em subidas. Por fim, os defeitos apontados inicialmente se fizeram sentir, especialmente a falta de luzes internas na van – a central também queimou durante a viagem, restando agora somente a dianteira esquerda.


Entre estradas, percursos na cidade e uma ida ontem a Goiânia, capital do estado de Goiás, a J6 rodou até agora 1794 quilômetros, com média de 11,62 km/l, marcando 24.094 km no hodômetro e suja que dói. Com a chuva que tem caído em Goiás nestes dias, fica difícil dar banho.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

JAC J6 - Medição de Consumo

Bom pessoal hoje saiu a matéria da medição do Inmetro sobre o consumo dos carros. Vou tentar mostrar a matéria e dar minha opinião como dono do carro.

Não tenho conhecimento de como o consumo é medido nestes testes mas deu para ver que a média feita pelo inmetro está bem abaixo das médias que faço dirigindo dentro da cidade exclusivamente.

A média medida de estrada foi muito similar a que fiz. Infelizmente o carro ainda tinha menos de 3000km rodados e não fiz nenhuma viagem depois desta. Pretendo mas infelizmente não por enquanto.

Aqui está a média medida do Inmetro:


Já entre as minivans a J6 ficou em segundo logo atrás da Gran C4 Picasso.

Podia ser melhor mas não me decepcionou. Acho ainda que média urbana da JAC J6, como mostrado aqui é melhor do que a medida pelo Inmetro.







Tenho conversado com o pessoal do Forum e pretendo começar a postar sobre Prós e Contras mas com opiniões dos donos de JAC J6.

Assim que receber algumas fotos e opiniões começo a criar os tópicos. Fiquem ligados.

Abraço

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

JAC J6 Roda Grafitada

Achei um vídeo bem legal e gostei muito da roda grafitada com o carro na cor preta. Achei que ficou bem "do mal" como diriam por aqui o carro.

Mas achei que a roda perde um pouco do efeito visual que ela tem hoje. Talvez pessoalmente tenha uma aparência diferente.

Quem sabe não faço algo similar mais para frente? :)



Muito massa mesmo o carro. Queria poder ver um no showroom de Curitiba assim.

Abraços.

domingo, 6 de janeiro de 2013

JAC J6 Envelopada

Como será que ficaria uma J6 envelopada? Eu queria fazer mas quando vi o preço de quanto custaria (meros R$4000,00) perdi totalmente o tesão. rsss

Nao teria como investir tanto na J6. Preferiria pegar metade disso e colocar a Central Multimídia.

Bom cada um sabe onde investe o precioso não é mesmo. Vou deixar as fotos para que voce tome suas próprias conclusões.

A minha é preta igualzinha a esta, com a mesma roda. Acho que ficaria no minimo interessante poder proteger a pintura. 

Lembrem-se que agora existe uma película transparente que voce pode manter a pintura intacta e ainda poder mostrar que ela está intacta. 

Esta película é muito legal mas voce tem uma pintura intacta, 0km, que nunca vai ser mostrada para ninguém. Então não vejo muito esta película como proteção, mais como alteração para preto fosco.



Mas que ficou animal, ficou. Se fosse mais em conta (sei que tem películas mais baratas, mas não vale a pena) eu colocaria fácil no meu carro. 

Teria que arrumar um amassado que tenho desde o primeiro mês de compra do carro. 

Quem sabe no futuro não fique mais em conta, eu arrumo os amassadinhos e coloco a película. :)

Abraço.