Matéria Original.
CAP.3 – FUI À CONCESSIONÁRIA, E AGORA?
Por mais que escreva, nunca vou cansar: o sucesso de uma marca está no seu pós-venda. Por isso, faço questão de ir na concessionária conhecer o serviço oferecido pela marca. No caso da JAC escolhi a concessionária da Vila Guilherme.
Foi fácil chegar e estacionar. Embora não houvesse ninguém na recepção, a vendedora Bruna prontamente atendeu.
— Pois não?
— Queria saber o preço de uma revisão dos 10.000 km do J6.
Sem ter dúvidas sacou uma tabela com o preço.
— São três parcelas de R$ 99, mas infelizmente não temos oficina, aqui é só um showroom.
Agradeci e, apenas ao me despedir, falei que era jornalista. A primeira impressão foi muito boa, assim como o preço praticado pela revisão. Somam-se a isso instalações claras e arejadas, associada ao fácil estacionamento e atendimento cordial. Resumindo o serviço está a altura do carro.
Falando em altura, a altura é um problema do J6. Mesmo que o motorista tome cuidado, as raladas no para-choque dianteiro são constantes. Culpa da suspensão macia demais, que afunda nas frenagens, e do reduzido ângulo de ataque. O que exige o máximo cuidado com lombadas e valetas, se chegar usando o freio, o prejuízo é certo. Outra situação crítica é a subida de rampas. Na garagem de casa, que não é muito íngreme, é possível perceber essa característica do carro (veja na foto).
Mas infelizmente, no caso de nossas ruas, não é culpa do carro ou dos projetistas. Afinal ninguém imagina que existam lombadas ou valetas como as do Brasil que justificam o apelido “quebra molas”.
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