Outra matéria que achei no Auto Entusiastas. Acho que postei a primeira que eles fizeram alguns meses atrás. Então segue a continuação.
Matéria Original.
JAC J6, NO USO... E OUTRAS REFLEXÕES
J6 no uso, elegante!
Depois de um "no uso" com o Golf GTI, um dos posts mais difíceis que já fiz, encontro-me agora em outra circunstância similar. Assim como o Golf está arraigado no imaginário das pessoas como "o carro", um JAC pode estar definido como "um chinês" e a desconfiança que isso implica. Posso realmente estar enganado e fazer disso uma generalização, mas não há como negar que para muitos um carro chinês não passa nem perto da lista de possíveis compras. E há razões para isso, diversas. Muitas ligadas a uma percepção geral sobre os carros chineses, como monstros oriundos de experiências genéticas cruzando genes de diversos outros modelo e criando formas muito familiares, para não dizer cópias, muito pioradas de coisas que já existem. Acho o principal exemplo disso o Lifan e seu monstrengo MINI.
Mas falando de marcas, minha percepção geral sobre a JAC é muito positiva. O experiente Sérgio Habib e sua equipe fizeram um trabalho invejável no lançamento da marca em 2010. Imagine a perfeição em todos os pontos: uma rede de concessionárias novíssima e bem treinada, armazém de peças preparado para atender o pós-venda, garantia de 6 anos para acabar com qualquer percepção de qualidade ruim, uma campanha de marketing das mais lembradas, preços supercompetitivos e produtos readequados especificamente para o Brasil. O Sérgio Habib poderia escrever um livro sobre como iniciar uma nova empresa sem chances de dar errado. Foi tudo tão perfeito que fez os fabricantes locais tremer na base e bater no nosso Governo protecionista pedindo alguma contra-medida à "invasão chinesa"'.
O resultado nós já sabemos, aumento de 30 pontos porcentuais no IPI dos carros importados e o programa Inovar-Auto. Este, em vez de melhorar a competitividade local, grande problema da nossa indústria, criou barreiras aos novos entrantes e importadores de modo que o único jeito para vender algum volume significativo no Brasil é ter uma produção local. Ajuda na geração de empregos, é fato, mas em nada ajuda a competitividade do Brasil no mundo e muito menos a reduzir os preços para nós consumidores. Não se iludam achando que vão comprar carros que antes eram importados por preços menores quando forem fabricados aqui, ou melhor, montados.
Aqui no Ae já testamos vários JAC. Relendo todos os posts não há nada que significativamente desabone seus carros. Há, sim, uma série de pontos que devem ser melhorados. Minha tendência inicial quando peguei o J6 era focar nesses pontos. Seria muito fácil e este post seria aclamado. Vou tentar explicar por que não vou fazer isso.
Eu ando direto com o Bob. O Bob cansa de falar que o interior, rebarbas, encaixes malfeitos, têm pouco peso para ele. Ele vê o carro como um todo e principalmente a qualidade mecânica (trem de força, suspensão, rigidez da carroceria) e em como essa qualidade mecânica se reverte em qualidade dinâmica. Isso, para nós autoentusiastas é primordial. Mas muitos consumidores comuns não têm essa percepção (daí a importância da avaliação de um especialista) e preferem invocar com a falta de uma luzinha ou espelhinho, ou uma rebarbinha aparente. É uma questão de dar mais peso a um aspecto ou outro.
Um bom e gostoso bolo de chocolate
Ontem, na padaria, comi um pedaço de bolo, baratinho, nem muito bom mas também não muito ruim. Qualquer um de nós pode comprar uma caixinha com um pó no supermercado e fazer um bolo até que gostoso. Mas tem gente que não se contenta com isso, quer comer um bolo realmente saboroso e com uma cobertura deliciosa. Se eu só tiver 5 reais no bolso posso comprar uma fatia do bolo de caixinha ou da padaria e ficar satisfeito. Se eu tiver 10, já posso comer um com cobertura e massa mais gostosa, de confeiteiro, e me lambusar. Podemos pensar de outra maneira. Tendo 10 reais no bolso posso então comprar dois pedaços do bolo da padaria ou um pedaço do bolo da confeitaria. O que está mais certo? Depende da minha necessidade, ou fome, neste caso.
Então, dependendo do que eu tenho no bolso e do peso que eu dou para um aspecto ou outro posso definir minha compra.
Continuando. Há dois meses um amigo que não entende nada de carros me perguntou qual a minha recomendação entre três carros usados que considerava comprar para transportar sua família. Ou seja, uma compra racional, se é que existe uma compra totalmente racional. Os três candidatos eram um Kia Carens, um Citroën C4 Picasso e um Honda CR-V. De bate pronto dei minha resposta padrão, "compre o que você gosta mais", pois quase sempre é o que acontece, independente da recomendação. Ou muitas vezes as pessoas vão pedindo recomendações até que alguém recomende aquilo que gostem. Mas considerando que meu amigo insistiu e que realmente não entende nada de carro, que não quer ter nenhuma dor de cabeça, e quer apenas transportar a família, recomendei o CR-V, principalmente pelo atendimento da rede de concessionários, reconhecidamente uma das melhores e pela qualidade percebida no produto. Não é que ele comprou o Carens? Sei lá qual foi a prioridade dele!
Bom para a família
Saindo um pouco do tema, um de meus projetos para o Ae é criar um mecanismo em que seja possível o leitor dar pesos para suas diversas necessidades e cruzar esses pesos com a nossas avaliações e assim ter um balanço entre o que o leitor quer e o que um determinado carro pode oferecer. Já discuti muito isso com amigos e há divergências. Muitos falam que as pessoas querem escutar os especialistas e isso basta. Porém, o exemplo acima me convenceu que sempre há uma ou outra prioridade pessoal. Mas isso é para o futuro.
Bem, voltando ao J6. O Josias já fez um excelente post sobre o carro quando ele sofreu uma ótima atualização em outubro de 2013. O J6 teve alterações no design e em equipamentos bem como ajustes na suspensão tornando-o significativamente melhor. Não vou repetir pois tudo está explicado em detalhes bem aqui: JAC J6, um chinês de cara nova.
Passei duas semanas com a minivan fazendo diversos usos. Acho um tempo ótimo para realmente entender do que se trata um carro. Em outra oportunidade darei exemplos relacionados de como nossos hábitos e costumes limitam nossa imparcialidade nos julgamentos. Apenas um bem fácil que a maioria vai entender, é a dificuldade de um fanático pela Apple em testar e aprovar qualquer outro dispositivo. É sempre a mesma conversa de que os Apples são mais fáceis de usar, têm menos comandos, e por aí vai. Já usei Apple e mudei para Android, demorou mas me adaptei. Voltei para Apple e tive que me readaptar. Quando voltei para Android de novo, outro período para readaptação, tanto com o sistema quanto com o aparelho. Fazer julgamentos sem uma boa experiência pode nos limitar muito e em alguns casos até nos privar de coisas bacanas por sermos resistentes.
Algumas coisas são questão de costume ou hábito
Se esse post tivesse sido feito logo nas primeiras impressões, um resumo seria falta de refinamento e um monte de coisas que podem ser melhoradas. Vamos a algumas delas para a JAC melhorar assim que possível.
O marcador do combustível precisou de 100 km rodados para baixar 1/8. Demorou tanto para baixar que após 80 km rodados achei que estivesse quebrado e como não sabia como estava o tanque mandei colocar 50 reais. O tanque encheu com menos que isso. Continuei achando que estava quebrado, mas agora tinha certeza que o tanque estava cheio, e fiquei atento ao hodômetro calculando pelo menos uns 450 km de autonomia com um tanque de 68 litros. Depois que baixou 1/8 demorou mais 100 km para chegar até à metade. Há fabricantes que acham que isso melhora a percepção de consumo, pois se anda bastante sem o ponteiro mexer parecendo que o consumo é excelente. Acho que dá para melhorar muito essa medição e ser mais realista. No final, não medi o consumo pois não completei o tanque mais nenhuma vez e não há computador de bordo.
Tanque totalmente cheio após andar 80 km, ficou assim até os 100 km
Como o Josias mencionou no post dele, a iluminação do painel, apesar do bonito tom de azul é fraca. Botões e comandos têm esforço de acionamento irregular e algumas folgas. Há peças frágeis, ou aparentemente frágeis, ou com fixação deficiente (por exemplo o descansa-braço central). Há muitos ruídos internos e acabamento poderia ser um pouco melhor. Em determinadas situações podemos escutar o fluido da direção hidráulica passando pelo seu circuito. O cofre do motor esquenta demais também, aquecendo muito o pára-lama esquerdo. E além disso a frente, pronunciada e baixa, raspa com freqüência em valetas e lombadas. Mas depois de pegar o jeitão do carro dá para minimizar bastante as raspadas. Pelo menos o carro não foi elevado em relação a sua altura de projeto, o que tem seu lado positivo.
Pensei muito sobre todos esses pontos e concluí que todos serão corrigidos nas próximas gerações. Fazer um carro básico é fácil, como um bolo de chocolate. Mas os anos de refinamento e melhorias que os grandes fabricantes têm os ajudaram a definir muito bem os critérios e padrões de tudo que há em um carro. Grandes fabricantes e fornecedores têm até especificações e normas para esforço da alavanca do pisca, por exemplo. Por isso sentimos pouca variação entre carros "tradicionais". Esse refino e experiência é que ainda falta na JAC. Tudo funciona bem. Mas não passa aquela sensação de qualidade que contribui para o nosso prazer. Acho que ainda vai demorar um pouco para a JAC fazer um bolo de confeiteiro, mas cedo ou tarde com certeza ela aprenderá.
Frentona que raspa
O preço está bem em linha com seus principais concorrentes, o Nissan Livina e o Chevrolet Spin, embora haja pontos positivos e negativos em cada modelo. Sem o IPI adicional o preço do J6 poderia ser no mínimo de 15% a 20% mais baixo, tornando-o imbatível na relação custo-benefício. Mas mesmo como está o J6 pode ser bem atraente para uma boa parte dos consumidores mesmo custando completo R$ 60.590 e nada mais para a versão de cinco lugares, e R$ 62.590 para a de sete lugares.
Outra vantagem de uma avaliação mais longa é a possibilidade de levar no carro uma boa variedade de pessoas. Adoro levar pessoas que não ligam muito ou não entendem de carro e sempre que faço isso fico de bico calado e escutando bastante. Essas pessoas fazem os comentários mais sinceros, pois quase não têm preconceitos e não implicam com qualquer coisa. E no caso do J6, ninguém reclamou de nada! Pelo contrário, todos acharam o espaço interno fantástico, o carro macio e o design atraente.
Aí estão os principais trunfos do J6. Para quem precisa ou prefere um carro grande, o J6 é o carro. Maior em todas as dimensões, ele acomoda muitíssimo bem tanto os passageiros quanto a carga. Tive que ajudar minha irmã a transportar uma TV de 58 polegadas na caixa. Pouquíssimos outros carros poderiam fazer isso com desenvoltura.
A TV caberia deitada, foi assim de pé e de lado para ela não fletir
O design, feito na Itália, tem suas linhas básicas muito atraentes. Ainda mais depois das melhorias do ano passado. É um carro bonito, o mais bonito dos JAC e muitíssimo mais bonito que o Spin e o Livina, ambos muito sem graça. Interessante é o que um emblema desconhecido faz. Acho que se o J6 tivesse o emblema da Toyota, só para dar um exemplo, que deve se acomodar certinho na grade dianteira do J6, o carro como um todo ficaria mais atraente. Isso ilustra como a percepção de marca auxilia ou dificulta a atratividade de um produto. Apesar de bonito o design do J6 carece também de um pouco mais de refino nos detalhes como maçanetas, retrovisores e interior. Algumas linhas simplesmente não fazem muito sentido. E não estou falando de gosto. É um aspecto mas técnico do design, que não segue uma linguagem coesa nos detalhes e a maioria das pessoas só percebe se estimuladas. Coisa que a JAC vai melhorando aos poucos com certeza.
Proporções muito bem distribuídas e sem dúvida muito belas
A parte mecânica do carro, principalmente o trem de força, é muito bem acertada. O motor 2-litros de 136 cv é melhor que os 1,8-litro dos concorrentes. Responde rápido e com boa elasticidade apesar dos 1.500 kg do carro. Os engates são bons mas o trambulador exige força para os engates. Lembra um pouco os VW, com engates bem definidos, em que no meio do curso a alavanca é praticamente puxada para completar o engate. No J6 é quase isso, mas o esforço para engatar as marchas é maior. Apesar do tamanho avantajado andei bastante na cidade com muita desenvoltura.
A rodagem é macia, bom para um carro familiar sem abusos, e excelente para a grande maioria dos usuários. As suspensões independentes tanto na frente quanto na traseira são um pouco rumorosas mas nada que incomode muito a não ser em pisos muito irregulares. Talvez pelo tamanhão do carro e sua forma monovolume a rigidez não seja das melhores sendo que nosso piso também castiga bastante. Os freios são a disco nas quatro rodas com ABS, sendo que na Spin e na Livina são a tambor na traseira.
Emblema com pouca história
Na estrada vai muito bem, com boas retomadaa, boa estabilidade direcional e pouco ruído de vento, mas nas curvas, como esperado para um carro mais voltado para o conforto, tem que maneirar.
Em termos de equipamentos o J6 é bem completo incluindo alguns itens bacanas como ar-condicionado com comando digital, fixação Isofix (importante para quem tem crianças pequenas), acendimento dos faróis com sensor, sensor de pressão dos pneus e quase tudo de importante. Para mim faltou o computador de bordo e conexão Bluetooth, além da opção de caixa automática.
Depois de duas semanas achei o J6 um bom carro, bom de rodar e bom de olhar. Se eu recomendaria o J6? Não há nada que me impeça ou desabone o chinês, principalmente no campo racional. Porém esses 30 pontos porcentuais a mais de IPI prejudicam a avaliação. Mesmo o J6 sendo maior e melhor em alguns aspectos, a tradição e refino de marcas consagradas têm um valor, mesmo que intangível. Mas eu acredito que a JAC está avançando bem e continuará a evoluir. Com a fábrica brasileira operando em 2014, lançamentos interessantes como o SUV T6 no segundo semestre, e a receita de sucesso seguida a risca pelo Sérgio Habib, vejo com muito bons olhos a evolução da marca.
Com o tempo esse acabamento vai melhorar
E para terminar, um pensamento constante durante esse período com o J6 foi sobre nós, o Brasil, não termos uma marca nacional. Não seria tecnicamente difícil termos um carro nacional, bem construído e atraente. Se China, Índia e Rússia têm carros nacionais, como nós não temos? Acho que o nosso carro nacional teria jeitão dos JAC ou até melhor ainda. Mas isso é papo para outro post.
FICHA
TÉCNICA JAC J6 2014
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MOTOR
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Tipo
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2,0 DOHC, correia dentada, 16
válvulas
|
Número e
disposição dos cilindros
|
Quatro em linha
|
Instalação
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Transversal
|
Material
do bloco/cabeçote
|
Ferro fundido/alumínio
|
Diâmetro
dos cilindros
|
85 mm
|
Curso dos
pistões
|
88 mm
|
Cilindrada
|
1.997 cm³
|
Taxa de
compressão
|
10:1
|
Potência
máxima
|
136 cv a 5.500
rpm
|
Torque
máximo
|
19,1 m·kgf a 4.000
rpm
|
Formação
de mistura
|
Injeção no
duto
|
Tanque de
combustível
|
68 litros
|
Combustível
|
Gasolina
|
TRANSMISSÃO
|
Tipo
|
Transeixo manual de cinco marchas,
tração dianteira
|
Relações
das marchas
|
1ª
3,615:1; 2ª 2,053:1; 3ª 1,39:1; 4ª 1,031:1; 5ª 0,837:1
|
Relação
do diferencial
|
4,294:1
|
SUSPENSÃO
|
Dianteira
|
Independente, McPherson, braço
triangular, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra
estabilizadora
|
Traseira
|
Independente, McPherson, braços
simples transversais paralelos, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e
barra estabilizadora
|
FREIOS
|
Dianteiros
|
A disco
ventilado
|
Traseiros
|
A disco
|
Controle
|
ABS e EBD
|
RODAS
E PNEUS
|
Rodas
|
Alumínio, 6J x
16
|
Pneus
|
205/55R16V
|
DIMENSÕES E
PESOS
|
Comprimento x largura x
altura
|
4.550 x 1.775 x 1.660
mm
|
Distância
entre eixos
|
2.710 mm
|
Capacidade do
porta-malas
|
720/2.200 L
|
Peso,
ordem de marcha
|
1.500 kg
|
DESEMPENHO
|
Aceleração 0-100
km/h
|
13,1 s
|
Velocidade máxima
|
183 km/h
|
CÁLCULOS DE
CÂMBIO
|
v/1000 em
5ª
|
32,2 km/h
|
Rotação a
120 km/h em 5ª
|
3.700 rpm
|
Rotação à
velocidade máxima, 5ª
|
5.700 rpm
|
MANUTENÇÃO E
GARANTIA
|
Revisões
|
10.000 km
|
Troca do
óleo do motor
|
10.000 km
|
Garantia
|
6
anos
|
EQUIPAMENTOS JAC J6
2014
|
|
Abertura
interna da portinhola do tanque
|
Acendedor
de cigarros
|
Ajuste de
altura do banco do motorista
|
Alarme
antifurto
|
Alças de
teto dianteiras e traseiras
|
Antena
impressa no pára-brisa
|
Apoios de
cabeça dianteiros com ajuste de altura
|
Ar-condicionado
digital
|
Banco
central com apoios de cabeça
|
Banco
traseiro com fixação Isofix (versão 5 lugares)
|
Bancos em
veludo
|
Bancos
intermediários individuais (2ª fileira)
|
Bancos
intermediários rebatíveis 60/40 e removíveis
|
Bancos
traseiros individuais (3ª fileira)
|
Bancos
traseiros rebatíveis e removíveis
|
Barras
longitudinais no teto
|
Bolsas
infláveis frontais
|
CD player
com entrada USB
|
Chave com
destravamento remoto das portas
|
Cintos
dianteiros com pré-tensionador
|
Cintos
dos bancos da 3ª fileira de 3 pontos
|
Cintos
traseiros laterais de 3 pontos
|
Desembaçador
traseiro
|
Direção
assistida hidráulica
|
Espelho
retrovisor elétrico com desembaçador
|
Faróis
com regulagem elétrica de altura do facho
|
Faróis de
neblina
|
Iluminação azul no quadro de
instrumentos
|
Iluminação do
porta-malas
|
Lâmpadas
de farol halógenas
|
Limpador
traseiro com temporizador
|
Luzes de
leitura
|
Luzes de
neblina traseira
|
Luzes de
segurança nas portas
|
Pára-sóis
com espelho e iluminação
|
Porta-copos
|
Porta-objetos entre os bancos
dianteiros, com tampa e função de descansa-braço
|
Porta-revistas
|
Portas
com barras de proteção lateral
|
Protetor
de cárter
|
Repetidoras dos indicadores de
direção nos espelhos externos
|
Retrovisor interno
antiofuscante
|
Retrovisores externos com ajuste
elétrico
|
Seis
alto-falantes
|
Sensor
crepuscular
|
Sensor de
estacionamento traseiro
|
Sistema
de monitoramento da pressão dos pneus
|
Terceira
luz de freio
|
Tomada de
energia 12 V
|
Travamento automático das portas a
15 km/h
|
Travamento central das
portas
|
Vidros
elétricos dianteiros e traseiros
|
Volante
com comandos multifunção
|
Volante
com regulagem de altura
|
Volante
revestido em couro
|