Comparando com outras minivans segue o resultado:
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Critérios
O trabalho começa na pista de crash-tests do CESVI. São realizados testes de impacto de baixa velocidade (15 km/h), com colisão de 40% da dianteira esquerda e 40% da traseira direita, de acordo com a Norma Internacional do RCAR (Research Council for Automobile Repair), um conselho internacional de centros de pesquisa especializados em reparação automotiva e segurança viária.
O trabalho começa na pista de crash-tests do CESVI. São realizados testes de impacto de baixa velocidade (15 km/h), com colisão de 40% da dianteira esquerda e 40% da traseira direita, de acordo com a Norma Internacional do RCAR (Research Council for Automobile Repair), um conselho internacional de centros de pesquisa especializados em reparação automotiva e segurança viária.
Após cada impacto, o veículo é levado a uma oficina-modelo, onde é estudada a extensão dos danos e a facilidade do reparo. Este estudo rende muitos trabalhos, como a elaboração do CAR Group.
Depois de entender o tipo de teste que foi feito leia a matéria abaixo:
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Sim, o CESVI já tem estudado os veículos chineses que estão desembarcando no Brasil. Tudo para apresentar ao consumidor daqui, em primeira mão, as avaliações sobre modelos que têm gerado muita expectativa no nosso mercado.
Desta vez, a nossa pista de crash-tests recebeu a J6, da Jac Motors. Trata-se de uma minivan, que pode vir em cinco ou sete lugares, com motor 2.0 16v, e freios a disco nas quatro rodas, que contam com sistemas ABS (antibloqueio das rodas) e EBD (que controla eletronicamente a distribuição da força da frenagem em cada roda).
A seguir, você confere como a J6 se comportou nos ensaios de impacto promovidos pelo CESVI BRASIL. O modelo ficou com uma classificação apenas intermediária no ranking CAR Group: 43.
Impacto dianteiro
A J6 possui um absorvedor de polipropileno, que tem a função de absorver parte da energia do impacto em colisões de baixa velocidade. Esse absorvedor exerceu de forma satisfatória a sua função, pois evitou que componentes mecânicos, como o radiador, o eletroventilador e o condensador do ar-condicionado, não fossem atingidos nesse tipo de simulação.
Porém, a ausência do crash-box fez com que uma grande quantidade de peças tivesse de ser substituída na parte dianteira. Houve necessidade do processo de estiramento, além da substituição parcial da longarina dianteira esquerda, da travessa inferior do radiador e dos alojamentos dos conjuntos ópticos.
O alto custo da reparação dianteira, quando comparado com o de seus concorrentes, foi o fator que influenciou para a terceira colocação do veículo no ranking CAR Group de sua categoria.
Todos esses componentes tiveram de ser substituídos: capô, dobradiças do capô, para-choque dianteiro, suporte inferior de fixação do para-choque, grade do radiador moldura central de fixação da placa, moldura do farol de neblina, absorvedor de impacto, presilhas de fixação do absorvedor de impacto, travessa frontal, conjuntos ópticos, alojamentos dos conjuntos ópticos, travessa inferior do radiador, longarina da lateral esquerda, para-lama, para-brisa, grade do para-brisa, presilhas de fixação (grade do para-brisa, para-barro, para-choque), suporte de fixação da bateria, ressonador do motor e ponta do duto de entrada do ar de admissão do motor.
Porém, a ausência do crash-box fez com que uma grande quantidade de peças tivesse de ser substituída na parte dianteira. Houve necessidade do processo de estiramento, além da substituição parcial da longarina dianteira esquerda, da travessa inferior do radiador e dos alojamentos dos conjuntos ópticos.
O alto custo da reparação dianteira, quando comparado com o de seus concorrentes, foi o fator que influenciou para a terceira colocação do veículo no ranking CAR Group de sua categoria.
Todos esses componentes tiveram de ser substituídos: capô, dobradiças do capô, para-choque dianteiro, suporte inferior de fixação do para-choque, grade do radiador moldura central de fixação da placa, moldura do farol de neblina, absorvedor de impacto, presilhas de fixação do absorvedor de impacto, travessa frontal, conjuntos ópticos, alojamentos dos conjuntos ópticos, travessa inferior do radiador, longarina da lateral esquerda, para-lama, para-brisa, grade do para-brisa, presilhas de fixação (grade do para-brisa, para-barro, para-choque), suporte de fixação da bateria, ressonador do motor e ponta do duto de entrada do ar de admissão do motor.
A região traseira da J6 não possui um crash-box ou um absorvedor de impacto, mas conta com uma travessa central que também tem a função de minimizar danos em colisões de baixa velocidade.
Essa travessa minimizou os danos, possibilitando o reparo de peças como a longarina do lado direito, o painel traseiro, o reforço inferior do painel traseiro, o fechamento desse painel, o assoalho traseiro, o complemento do assoalho, a lateral traseira, a caixa de roda, a soleira traseira e o suporte de fixação do escapamento.
Outro aspecto positivo da análise da traseira foi o fato da tampa traseira não ter sido atingida no impacto.
Os altos tempos de trabalho na bancada, mais funilaria e pintura, contribuíram para a classificação intermediaria da J6 na categoria minivan média.
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